"As empresas espanholas têm se caracterizado por responder com pouquíssimas ou nulas modificações o modelo empresarial que já se conhecia aqui, ou seja, de sol e praia massiva, que da exploração no Mediterrâneo e [ilhas] Canárias tem passado a reproduzir em localidades virgens da América, especialmente do Caribe", considerou o Greenpeace.
Das 100 maiores empresas de turismo do mundo, 11 são espanholas, mostra o estudo. De 1993 até 1999, o número de hotéis espanhóis em outros países triplicou. Atualmente, já são 29 os grupos espanhóis ligados ao turismo com presença em 36 países. Na América Latina, transnacionais espanholas exercem a atividade turística - responsável por 11% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial - de modo predatório, analisou o Greenpeace. O organismo destacou as atividades da "Sol Meliá" (15ª no ranking mundial), da "Barceló" (24ª) e da "Riu" (27ª), empresas identificadas "como agentes exportadores de um modelo depredador que arrasa bosques de mangues e territórios virgens, especialmente no México". O Greenpeace criticou a "extremada política de hipócrita Responsabilidade Social Corporativa" da Sol Meliá. Este ano, a empresa lançou um Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável 2008-2010, que pretende "integrar os valores de sustentabilidade no próprio negócio". Para ler + clique no título....
O documento completo está disponível em:http://www.greenpeace.org/raw/content/espana/reports/090930-03.pdf.
Fonte: Adital
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