sexta-feira, 17 de abril de 2009

III Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica

O III Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica é organizado pelo Centro de Referência em Cartografia Histórica da Universidade Federal de Minas Gerais em parceria com o Arquivo Histórico do Exército, a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, o Projeto Resgate Barão do Rio Branco, a Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, a Mapoteca do Itamaraty, a Sociedade Brasileira de Cartografia, a Biblioteca Nacional de Portugal, o Instituto Geográfico Português e o Arquivo Digital de Cartografia Urbana de Lisboa. O evento, que tem por lema Passado e Presente para o Futuro, buscará, em continuidade às edições anteriores, reunir especialistas da área da Cartografia Histórica, para tratar de temas relacionados com a Cartografia Luso-Brasileira, segundo as linhas temáticas:
1. Cartografia Colonial e Sistemas de Defesa;
2. Cartografia Atlântica;
3. Cartografia dos Sertões, da Ocupação, das Fronteiras e dos Limites;
4. Cartografia Urbana;
5. Cartografia, Arquivos e Coleções Cartográficas;
6. Cartografia Histórica: Ensino, Técnicas e Difusão.
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Projeto de Restauração do Complexo Monumental da Faculdade de Medicina

O Projeto de Restauração do Complexo Monumental da Faculdade de Medicina é uma iniciativa de valorização e revitalização do patrimônio histórico, arquitetônico e cultural. O objeto desse resgate é a Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, que acumula 199 anos de contribuições para a medicina brasileira e o ensino superior do País. No site do projeto é possível acompanhar as etapas da restauração do imóvel, conferir as notícias, artigos e novidades durante todo o período de execução do projeto. O visitante pode, ainda, deixar uma mensagem de apoio na seção Amigos do Projeto.
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Funai lança programa de documentação de línguas indígenas

A Fundação Nacional do Índio (Funai) lançou ontem (14) o programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas Brasileiras, em Brasília. O objetivo da iniciativa é fortalecer cerca de 20 línguas nativas que estão correndo o risco de desaparecer. Também foi aberta a exposição Tisakisu - Tradição e Novas Tecnologias da Memória elaborada pelos índios da etnia Kuikuro, localizada no Alto Xingu (MT). De acordo com o presidente da Funai, Márcio Meira, o programa irá disponibilizar equipamentos digitais de alta tecnologia aos jovens índios para o registro das formas de comunicação indígena. “Documentar uma língua é mais do que escrever uma gramática ou um dicionário. É preciso reunir gravações em áudio e vídeo que representem todos os gêneros da fala indígena”, afirmou. O presidente da Associação Indígena Kuikuro do Alto Xingu, Mutua Mehinaku, afirmou que, no início, a realização dos trabalhos da exposição foi difícil pela resistência dos mais velhos da tribo. “Quando começamos o trabalho foi difícil porque os mais velhos não aceitaram as câmeras, mas depois que explicamos que era para o futuro da língua do povo indígena, eles aceitaram”, disse.

Com o programa, será criado um acervo digital, um dicionário, uma gramática básica, mídias de divulgação e publicações científicas, abrangendo as etnias localizadas no Parque Indígena do Xingu, no estado de Mato Grosso. Segundo Meira, existem 180 línguas nativas no Brasil e a expectativa é de que o programa cresça e passe a documentar a língua de todo povo indígena do Brasil. “O programa será aplicado em várias etnias indígenas, a princípio o foco é nos povos xinguano porque a iniciativa partiu deles”, informou. A exposição fica no Salão Negro do Ministério da Justiça até o dia 14 de maio e apresenta um acervo de 11 vídeos, 100 fotos e dois filmes produzidos pelos índios kuikuro. Fonte: Agência Brasil

Mesa redonda: “Desenhos, Modelos, Edifícios: sobre o processo de concepção em arquitetura” - 22 de abril, 19h00, SP

Desde o Renascimento, definem-se as espécies de desenho e de modelos tridimensionais empregados na Arquitetura como constructos a potenciar os meios de ideação dos edifícios. Em face dos novos e dinâmicos recursos da computação gráfica, urgem reflexões mais amplas sobre tais inventos técnicos e os processos históricos a que se prendem.

Com a participação dos Prof.s Drs. José Eduardo de Assis Lefèvre (FAU-USP), Joubert José Lancha (EESC-USP), Júlio Roberto Katinsky (FAU-USP) e Mário Henrique Simão D’Agostino (FAU-USP).
Dia 22 de abril, às 19h00.
Local: Centro de Preservação Cultural USP/Casa de Dona Yayá
Rua Major Diogo, 353, Bela Vista.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Iphan premia ações de proteção do patrimônio cultural


O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) está com as inscrições abertas para a 22ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. Podem concorrer à premiação, empresas, instituições e pessoas de todo o País. A iniciativa é um reconhecimento a ações de proteção, preservação e divulgação do patrimônio cultural brasileiro. As inscrições podem ser feitas até o dia 11 de maio na sede superintendência regional do órgão na Paraíba, que está situada na Praça Venâncio Neiva, n° 68, no Centro de João Pessoa. O prêmio está dividido em sete categorias: apoio institucional e/ou financeiro; divulgação; educação patrimonial; pesquisa e inventário de acervos; preservação de bens móveis e imóveis; proteção do patrimônio natural e arqueológico e salvaguarda de bens de natureza imaterial. Os candidatos devem apresentar as inscrições em forma de dossiê, datilografado ou impresso em formato Word. Ao dossiê, é necessário agregar elementos iconográficos, audiovisuais ou qualquer outra espécie de material ilustrativo ou produto – elementos que possibilitem a plena caracterização da atividade – tais como, desenhos, fotografias, slides, mapas, cartazes, folhetos, revistas, livros, fitas cassete e de vídeo, CD rom, CD, dentre outros. Os participantes devem apresentar também um resumo da ação – no máximo duas páginas de 30 linhas – com o objetivo de facilitar a divulgação. Lembrando que cada ação poderá ser inscrita em somente uma categoria.

Premiação – Os vencedores serão anunciados durante o mês de julho próximo, além da data e local onde acontecerá a cerimônia de entrega das premiações. O prêmio é constituído de um troféu, um certificado e 20 mil reais.

O Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade foi criado em 1987 em reconhecimento a ações de proteção, preservação e divulgação do patrimônio cultural brasileiro. Seu nome é uma homenagem ao primeiro dirigente da instituição.

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